Roma - Coliseu
O Coliseu é, talvez, a atração turística mais antiga do mundo. O próprio conceito de turismo nasceu com as viagens que as pessoas começaram a fazer para conhecer os grandes monumentos do Império Romano e da Igreja ao longo de muitos séculos. Recentemente, ele foi eleito uma das 7 Maravilhas do Mundo, junto com o nosso Cristo e Machu Picchu, entre outros. E com razão. Ao contrário do que muita gente sente quando vê a Monalisa, a Torre de Pisa ou outras atrações famosas, a impressão que tive do Coliseu é que ele é maior que eu imaginava e muito mais impactante.
O fuzuê do lado de fora, com turistas misturados a gente fantasiada de romano para ganhar dinheiro tirando fotos, sorveteiros, guias, etc., não consegue tirar a aura de grandeza do lugar.
As filas para entrar são relativamente grandes, mas não demoram muito mais do que 5 minutos, porque o atendimento é rápido. O ingresso, que custa 11 euros, dá direito a visitar partes restritas do Foro Romano e do Palatino, que ficam logo ao lado do Coliseu.
Nas partes internas do monumento, há vários andares com escadarias e portas que dão acesso ao centro dele, como num estádio de futebol. Em um dos anéis ocorrem, às vezes, exposições fechadas, como a que estava acontecendo quando estive lá. O tema era a Grécia antiga e os objetos expostos eram estátuas (como essa de Homero, abaixo), vasos e moedas.A maioria das pessoas que nunca foi até lá acha que o centro do Coliseu é apenas uma arena, mas para isso eu já estava preparado. Assim que olhei para o lado de dentro, dei de cara com as galerias que formavam os labrintos onde eram feitas as perseguições a cristãos por leões e outros animais.
Às vezes, cobria-se total ou parcialmente essa estrutura com uma arena e (isso não é só de filme) montavam poços e alçapões de onde saíam animais ou gladiadores no meio da arena. Até mesmo batalhas navais eram encenadas, alagando-se partes da arena (que tecnologia!).O negócio é muito legal mesmo. Para não ter que agüentar um guia dizendo o que fazer e por onde passar, existe a opção de alugar um daqueles fones que dão a explicação de cada parte do Coliseu e da história do lugar como um todo.
O fuzuê do lado de fora, com turistas misturados a gente fantasiada de romano para ganhar dinheiro tirando fotos, sorveteiros, guias, etc., não consegue tirar a aura de grandeza do lugar.
As filas para entrar são relativamente grandes, mas não demoram muito mais do que 5 minutos, porque o atendimento é rápido. O ingresso, que custa 11 euros, dá direito a visitar partes restritas do Foro Romano e do Palatino, que ficam logo ao lado do Coliseu.
Nas partes internas do monumento, há vários andares com escadarias e portas que dão acesso ao centro dele, como num estádio de futebol. Em um dos anéis ocorrem, às vezes, exposições fechadas, como a que estava acontecendo quando estive lá. O tema era a Grécia antiga e os objetos expostos eram estátuas (como essa de Homero, abaixo), vasos e moedas.A maioria das pessoas que nunca foi até lá acha que o centro do Coliseu é apenas uma arena, mas para isso eu já estava preparado. Assim que olhei para o lado de dentro, dei de cara com as galerias que formavam os labrintos onde eram feitas as perseguições a cristãos por leões e outros animais.
Às vezes, cobria-se total ou parcialmente essa estrutura com uma arena e (isso não é só de filme) montavam poços e alçapões de onde saíam animais ou gladiadores no meio da arena. Até mesmo batalhas navais eram encenadas, alagando-se partes da arena (que tecnologia!).O negócio é muito legal mesmo. Para não ter que agüentar um guia dizendo o que fazer e por onde passar, existe a opção de alugar um daqueles fones que dão a explicação de cada parte do Coliseu e da história do lugar como um todo.
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