Depois de mais de uma hora conhecendo o Kotoku-in , saí pela entrada principal do santuário em direção à região de Hase, na cidade de Kamakura, acompanhando o fluxo de pessoas a caminho do litoral e da estação de trens. Ao longo do percurso, fui conhecendo um pouco do comércio de rua, das lojinhas de souvenir e das banquinhas que servem lanches típicos da região, coisa que se repete em vários pontos turísticos japoneses, mas sempre com muita organização e limpeza. Logo pude perceber algo sobre o que já tinha lido antes de viajar ao país: quase todos os lugares para comer, em regiões turísticas, têm exemplos de pratos em modelos de plástico na entrada do estabelecimento, próximo ao cardápio de preços, o que facilita bastante a vida de quem não fala nem lê japonês. Uma das dicas mais simples para facilitar o pedido, nesses casos, é tirar uma foto com o celular do que se quer e, ao ser atendido, mostrar para o funcionário, dizendo apenas " Kore, onegaishimasu! "...
Comentários
Parabéns pelo blog! Dei uma navegada por ele e achei bem interessante. Continue!
Abraços do também viajante,
Daniel
Espero que você não pare, continue atualizando aqui. É de extrema utilidade pra quem é viciado em viagens, como eu! rsrsrs!
abs.
Com relação às perguntas do Luís Felipe, sinceramente não tenho muito o que ajudar. Você mesmo sabe do que é preciso para entrar com garantia de que não haverá problemas, mas está preferindo arriscar mesmo assim, sem levar a documentação completa. É uma loteria, sinto muito dizer. A grande probabilidade é que você não tenha problemas, mas se eles fizerem o que tem de fazer (perguntar tudo direitinho) você não vai corresponder às exigências.
Quando estive em Portugal, no ano passado, fui questionado em diversos pontos pelo Oficial da Imigração no Porto. Tive até que mostrar minhas reservas de albergue e minhas passagens de volta...
Acho que era isso aí!