Tarde preguiçosa

Fizemos a digestão na pracinha da cidade, olhando o movimento – na maioria das vezes de mochileiros chegando de viagem e ainda procurando hospedagem. Tomamos café, comemos sobremesa, e depois fomos ao caixa automático (um dos dois que a cidade tem) para sacar uns pesos chilenos. Até então, estávamos usando um estoque de moeda chilena que eu tinha de uma viagem anterior a Santiago, da qual ainda falarei aqui no blog.
Depois, entramos no museu arqueológico Gustavo Le Paige, que é a “maior atração turística” da cidade. A entrada é bem baratinha, mas mão tem nada demais no museu, que é dedicado a povos atacamenhos pré-colombianos e os objetos por eles deixados. O mais interessante mesmo é ler um pouco sobre a história e a evolução do lugar, porque os objetos não chamam tanto a atenção.



Aproveitamos para fazer umas comprinhas, basicamente camisetas e peças de lã de alpaca nas lojinhas de rua, e antes de escurecer já estávamos num barzinho, na Calle Caracoles (onde fica a maior parte dos lugares comerciais) para mais algumas cervejas até a noite.
Jantamos num restaurante que nos chamou a atenção durante o dia, chamado Casa Piedra, que realmente era muito bom. À noite, a maioria dos lugares para comer tem grandes fogueiras no centro, por causa do frio, o que dá um ar diferente de outros lugares por onde passamos.
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