Copenhague - Centro

Logo depois do passeio de barco sobre o qual falei alguns posts atrás, fomos caminhando em direção ao centro da cidade, para conferir a troca da guarda.

Copenhague tem vários palácios reais, mas aquele no qual essa cerimônia acontece é o Amallenborg slot. O prédio é usado como residência oficial pela Família Real Dinamarquesa.
Assim como na Inglaterra, a troca da guarda ocorre por volta das 11h da manhã, em dias alternados. É bom chegar um pouco antes para conseguir um lugar mais na frente, em dias movimentados como os de verão.

Depois de mais de meia hora de cerimonial, fomos caminhando até a Marmorkirken, uma catedral toda branca, de mármore, que é a principal da cidade. Como a maioria dos templos luteranos, não tem grandes detalhes na parte de dentro. A peculiaridade fica por conta de ser toda redonda e de ter uma enorme cúpula.
Da saída da catedral até o centro comercial da cidade, não sei dizer muito bem por onde passamos, porque, como falei no inícios dos posts sobre Copenhague, deixamos os mapas e as escolhas por conta do nosso anfitrião. Só depois, conferindo as fotos em casa, é que consegui dar nome aos bois olhando para um guia de viagem.
O centrão da cidade é o calçadão de Stroget, esse que aparece na foto abaixo. O lugar é onde se concentram a maioria das lojas chiques da cidade e muitos dos pubs por onde andamos naquele nosso primeiro dia por lá.

Como não passam carros no local e como era feriado (Dia de Pentecostes) estava tudo muito tranqüilo.
Almoçamos um pouco passado da hora ali pelo centro mesmo. Um restaurante muito bom, de buffet livre, por um preço bem razoável (cerca de 11 euros), com uma das mais variadas e melhores comidas de toda nossa viagem.

A maioria dos pratos típicos tem frutos do mar ou peixe - muitas vezes marinados ou crus mesmo. Juntando com outras coisas mais temperadas, acabou sendo uma refeição e tanto. Foi nesse lugar que os guris confessaram que comeram quase a mesma coisa por um preço bem mais salgado em Estocolmo.

Depois de mais de uma hora de almoço, seguimos nossas andanças pelo centro, até chegar à Ny Carlsberg Glyptotek - o museu feito com as coleções de arte do fundador da cervejaria Carlsberg, que era o cara mais rico da Dinamarca quando estava vivo.

Em razão do feriado, a entrada era gratuita. Alguns dos guris, cansados, ficaram só esperando no hall ajardinado da entrada, mas os que se prestaram, como eu, a conhecer um pouco do lugar, gostaram bastante.

Por estranho que pareça, o que mais chama a atenção não são os objetos expostos (em sua maioria estátuas romanas), mas a forma como eles estão organizados e as salas em que ficam. Tudo muito moderno e diferente daqueles museus mais antigos e famosos.

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