Vis - Green Cave
Mais ou menos uma hora e meia depois que saímos de Hvar, já estávamos nos aproximando da costa de Vis, em cujo extremo leste está o farol que aparece na foto acima.
Contornando a ilha, pudemos ver as casamatas que o exército tinha na ilha, bem no alto dos morros, e algumas outras fortificações de defesa. Não paramos em lugar nenhum, porque o primeiro destino seria justamente a Green Cave.
A tal caverna verde não fica propriamente em Vis, mas numa ilhota desabitada chamada Ravnik, bem ao lado dela.
A primeira impressão já foi de matar: um paredão de rocha esbranquiçada com água azul transparente, e duas entradas para a caverna.
Estavam só o nosso veleiro e outro barquinho pequeno, com umas quatro pessoas, fazendo a visita ao local. Pudemos escolher o lugar mais próximo da caverna para ancorar o veleiro e descer. O tour oferece gratuitamente snorkels (muito bons, por sinal - bem melhores que os que compramos e tínhamos levado) para poder olhar o fundo da água.
Não há muito o que falar sobre a caverna, porque a sensação de estar lá é o que vale. Água quase parada, como um piscinão, transparente (menos fria que nos dias anteriores), com alguns peixinhos para dar graça.
A surpresa é o feixe de luz que entra no meio da caverna por um furo bem no centro de sua parte superior e que reflete no fundo da água. Com uma câmera para bater fotos na água pudemos captar um pouco da impressão que isso dá...
Contornando a ilha, pudemos ver as casamatas que o exército tinha na ilha, bem no alto dos morros, e algumas outras fortificações de defesa. Não paramos em lugar nenhum, porque o primeiro destino seria justamente a Green Cave.
A tal caverna verde não fica propriamente em Vis, mas numa ilhota desabitada chamada Ravnik, bem ao lado dela.
A primeira impressão já foi de matar: um paredão de rocha esbranquiçada com água azul transparente, e duas entradas para a caverna.
Estavam só o nosso veleiro e outro barquinho pequeno, com umas quatro pessoas, fazendo a visita ao local. Pudemos escolher o lugar mais próximo da caverna para ancorar o veleiro e descer. O tour oferece gratuitamente snorkels (muito bons, por sinal - bem melhores que os que compramos e tínhamos levado) para poder olhar o fundo da água.
Não há muito o que falar sobre a caverna, porque a sensação de estar lá é o que vale. Água quase parada, como um piscinão, transparente (menos fria que nos dias anteriores), com alguns peixinhos para dar graça.
A surpresa é o feixe de luz que entra no meio da caverna por um furo bem no centro de sua parte superior e que reflete no fundo da água. Com uma câmera para bater fotos na água pudemos captar um pouco da impressão que isso dá...
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