Bangkok - missão compras de fim de viagem
Com o atraso do voo de Ko Samui para Bangkok, uma boa dose
de espera pela bagagem na esteira do aeroporto (que no mês de janeiro deste
ano, chegou a ser o 4º mais movimentado do mundo!) e a necessidade de ir buscar
a mala depositada no guarda-volumes, perdemos quase uma hora até conseguir
chegar na fila do táxi.
Depois, o que eram para ser apenas 40 minutos de corrida até
o nosso hotel, no centro da cidade, transformou-se em cerca de 1h30 de viagem,
por causa dos congestionamentos pesados da cidade, majorados pelo fato de ser
sexta-feira.
Com isso tudo, só conseguimos chegar no hotel perto das 17h,
restando não mais do que uma hora de sol (que nesse dia parecia nem ter dado as
caras em Bangkok, dada a feiura do tempo).
Dessa vez, ficamos hospedados num hotel diferente daquele da
vinda (o Ratchadamri), que tinha mais cara de apart hotel. Esse, o Grand
Centara, tinha um perfil mais normal e ficava em cima do maior Shopping Center da
cidade, o Central World. Tinha feito essa escolha porque justamente queria
deixar eventuais compras de bugigangas e presentes para esses dois últimos dias
em Bangkok, e nada melhor para isso do que dormir em cima de um prédio de
shopping.
O quarto em que ficamos foi o menor de todos os cinco hotéis
pelos quais passamos na Tailândia, mas nem por isso era menos confortável ou
tinha menos tecnologia. Seguindo o padrão Bangkok, tinha um nível 4-5 estrelas,
com preços em torno de 250 reais por casal. E, além disso, ficava no 48º andar
(dá medinho só de olhar para baixo).
Descansamos um pouco, fizemos um lanche num lounge do hotel
e descemos para encontrar o acesso direto ao shopping (é um labirinto e fomos
guiados por um chef francês que encontramos no elevador e viu que estávamos
meio perdidos). E, naquela primeira noite, não fizemos mais nada além de bater
perna no Central World, pesquisando máquinas fotográficas e nos decidindo por
qual modelo de iPad levaríamos (na época, só havia o iPad2, e um modelo de 64Gb
com suporte para 3G saiu por R$ 1440 – sem contar a devolução de 113 reais no
tax free do aeroporto, o que dava metade do preço no Brasil).
Entrada do complexo de cinemas do Central World
Doces artesanais sendo preparados na hora no CW
Jantamos por ali mesmo e fomos dormir mais cedo do que o
normal, para encarar o último dia na cidade fazendo as últimas compras de
presentes e do que mais faltava.
No último dia, acordamos um pouco mais tarde e, depois do
café, nos mandamos para o shopping mais popular, o MBK, para procurar as
pechinchas (já fiz um post há alguns meses sobre os shoppings de Bangkok,
publicado em http://demochilao.blogspot.com.br/2012/02/shopping-centers-em-bangkok.html).
Almoçamos por lá mesmo.
Na parte da tarde, nos dividimos entre o Central World (que
tem 7 andares gigantes, não é pouca coisa) e a loja de departamentos Central de
que também já falei.
IPad comprado; máquina fotográfica daquelas com monitor dos
dois lados, para tirar foto com braço esticado e não erra a mira, também
adquirida; presentes tudo OK, demos por encerrada a missão Bangkok, com
sucesso. Agora, só faltava um último programinha para fechar nossa passagem na
Tailândia...
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