Red Sky Bar
No nosso último fim de tarde na Tailândia, fizemos um
programa que é quase obrigatório para quem conhece Bangkok, e que ainda não
tínhamos cumprido em 5 dias na cidade: tomar um drink ao pôr do sol num dos
bares que existem nos terraços dos arranha-céus mais altos da cidade.
Para chegar lá, foi simples: simplesmente apertamos o andar
nº 55 do elevador do nosso hotel. Nesse andar, fica o restaurante do Grand
Centara, que dá acesso ao Red Sky Bar, no 56º andar (aonde se chega por
escadas).
Embora seja necessário reservar com algumas horas de antecedência
para jantar no bar a céu aberto, para tomar uma bebidinha no final da tarde,
basta chegar que, segundo os funcionários, quase sempre há espaço livre.
Não é cobrado nada a título de entrada, mas, como era de se
esperar, os coquetéis e cervejas tem um preço bem salgado, para padrões tailandeses,
mas nada que alguém acostumado com a noite carioca ou paulista possa se
assustar.
E foi isso que fizemos: chegamos, pegamos nossa mesinha (surpreendentemente
há bastante privacidade, porque as mesas são distantes umas das outras) e
pedimos as nossas bebidas. Depois de uns momentos iniciais, admirando a
paisagem e hesitando em sacar a máquina para começar a bater algumas fotos,
vimos que era exatamente para isso que as outras pessoas também estavam ali e
fizemos o mesmo.
Na hora da saída, quando já estava mais escuro, tirei também
umas fotos da área principal do bar, no nível do 55º.
O Red Sky não é o mais alto da cidade (há outro no 63º andar), mas é um dos mais famosos. Existem outros, um
deles, aliás, conhecido por ter servido de cenário no filme “Se Beber não Case
2”. Para uma lista com outras opções, sugiro o site http://www.bangkok.com/top10-rooftop-bars.htm
O programinha de fim de tarde fechou com chave de ouro
nossas férias no Sudeste Asiático. Mais tarde, jantamos e na manhã seguinte,
logo depois de café, já estávamos num táxi rumo ao aeroporto internacional,
para tomar um voo de volta da Istambul.
Como a companhia tinha nos dito, o casacão que esquecêramos
na ida dentro do avião nos foi devolvido no check in. Fizemos o despacho das
bagagens, a imigração, buscamos nossos impostos de volta no tax free e gastamos
o que ainda tínhamos de moeda local nos free shops.
Ao contrário da ida, agora o voo de volta seria todo à luz
do dia, com as 5 horas que nos foram tomadas sendo devolvidas. Saímos por volta
do meio-dia no horário de Bangkok e, depois de sobrevoar Myanmar, Bangladesh, Índia,
Turcomênia, Azerbaijão e Geórgia (esses dois com montanhas todas coberta s neve
no Cáucaso), chegamos por volta das 17h30 em Istanbul, com uma temperatura de
6°C. Dessa vez, não havia bebês chorando e conseguimos ler e olhar bastante
filmes, para fazer como manda o figurino: mantermo-nos acordados o máximo
possível no voo sentido leste-oeste.
Comentários
Embora o blog só tenha começado em 2008, relato aqui viagens ocorridas desde 2003. Normalmente, cada dia de viagem se desdobra em algo entre 1 a 3 posts, separando as atrações visitadas.
Normalmente faço duas viagens ao exterior por ano, com duração média de 15 dias, sempre colocando algum lugar diferente no meu roteiro. Já são 9 anos viajando, o que por baixo já deixa a conta em 18 viagens.
Foram 2 mochilões grandes pela América do Sul, 4 mochilões grandes pela Europa, mas 2 viagens à Europa com minha mulher, além dessa à Tailândia. Tirando isso, já passei feriadões (principalmente de Páscoa) no Uruguai, na Argentina, no Chile.
Tenho 30 dias de férias como todo mundo, mas posso fracionar esses 30 dias como bem quiser, em até 3 partes. Assim, emendando num feriadão aqui e outro ali, consigo chegar a uns 36 dias de férias por ano. Como trabalho em processos da Justiça Federal, temos ainda o período de recesso, de 20/dez a 6/jan, em que não há prazos correndo e que normalmente permitem uma viagem mais curta ou uma emenda com um período de férias.
Férias, p mim, são sinônimo de viagem. Se saio de férias na segunda, no sábado de manhã anterior já estou indo p o aeroporto. Se as férias terminam na sexta, só chego em casa no domingo e vou trabalhar segunda.
No mais, a organização de viagem é meio que o meu "hobby". Sempre tenho alguma coisa em mente para o futuro, mas ao contrário do que imaginam, não planejo antes os passeios de cada lugar. Só acerto o transporte aéreo, a hospedagem e eventual locação de carro - tudo mais vejo durante a viagem, com os guias que levo.
Os outros 320 dias do ano são de trabalho e estudo mesmo!
você saberia me dizer quanto se gasta em média por dia em um mochilão na Europa? Considerando comida,passeios, baladas e tal..
Obrigada pelas suas dicas do blog! tem me ajudado muito a montar meu roteiro