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Mostrando postagens de 2013

Londres - Greenwich e o Imperial War Museum

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Pois bem. Depois de cerca de 6 meses sem postar absolutamente nada aqui no blog, decidi que já estava na hora de sair de um período de hibernação e voltar a escrever alguma coisa. Nesse meio tempo, viajei bastante (como de costume) e escutei muitos comentários de pessoas que continuavam usando o "De Mochilão" como fonte de consulta - e são esses os dois principais motivos que me levam a querer continuá-lo. Como era de se esperar, ouvi também reclamações pela falta de atualização e pedidos para compartilhar algumas dicas sobre destinos que ainda não apareciam por aqui, mas que sabiam que eu já conhecia. Para não deixar o assunto se perder, decidi, primeiro, terminar a série de posts sobre a viagem que fiz a Londres em setembro de 2008, tratando dos lugares que visitei em meus últimos dois dias naquela cidade e que ainda tinham ficado faltando aqui no blog. Começo, por isso mesmo, falando do agradável dia de domingo que tive em Londres, quando o sol finalmente

Dicas sobre como usar bem o TAM Fidelidade

Essa semana, enquanto pesquisava umas passagens aéreas, acabei descobrindo por acaso o excelente blog sobre o mundo das passagens aéreas " Passageiro de primeira " (http://passageirodeprimeira.com), que dá dicas para facilitar a vida de quem quer tirar o máximo dos programas de fidelidade e dos benefícios das companhias que parecem inacessíveis aos reles mortais. Um dos posts mais interessantes, que me permito aqui reproduzir dando crédito integral ao seu autor, Fábio Vilela, foi um com dicas sobre o programa TAM Fidelidade, um dos mais populares no Brasil (o post é de janeiro de 2013 e com as recentes alterações nas regras do programa alguma coisa pode ter mudado): 1- É possível visitar vários lugares na mesma região usando apenas uma pontuação. Sabe como? Simples, somente marcar os vôos com menos de 24 horas de intervalo entre eles na mesma região. Por exemplo, posso ir pra Frankfurt, dormir la, no outro dia acordar ir pra Paris, dormir la, no outro dia acordar,

Londres à noite

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Nossas noites em Londres quase sempre terminavam cedo, mas todos os dias, com exceção de um em que choveu forte, fizemos pelo menos alguma coisa antes de ir dormir. Depois dos dois primeiros dias conhecendo a região no entorno do Soho e do Piccadilly Circus (e gastando uns pilas no Trocadero), dos quais já falei nos primeiros posts, num dos nosso finais de tarde pelo centro da cidade saímos direto da National Gallery para um pub , na hora em que todo mundo está fazendo o happy hour do trabalho, e por ali ficamos bebendo até mais tarde. Um fenômeno relativamente novo estava ocorrendo naquela época: todo mundo tinha começado a beber na rua, do lado de fora do pub . No ano de 2007, o fumo foi proibido no interior dos pubs e a reação foi quase imediata: as pessoas começaram a levar seus copos de cerveja para a calçada.  O governo veio para cima dos estabelecimentos, exigindo que eles não deixassem que as pessoas atrapalhassem o trânsito, e o resultado acabou sendo o de que todos

Oxford

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Após um dia na chegada e mais quatro dias de passeios em Londres, foi num sábado que fizemos a nossa única day trip para um destino fora da cidade. A escolhida foi Oxford, que fica a umas duas horas de ônibus dali (muito embora se diga que a distância só toma uma hora, leva-se um bom tempo até sair da metrópole). Dias antes, descartamos a ideia inicial de ir até Liverpool, tanto por causa dos absurdos preços das passagens de trem (custava mais de £100 se compradas na hora) como por conta do tempo de deslocamento, que nos tomaria mais de 6 horas ida e volta. Da mesma forma, achamos a logística de ir a Stonehenge um pouco complicada, e por isso preferimos fazer algo mais fácil. Os ônibus a Oxford são bastante frequentes e muito confortáveis. Geralmente têm internet wi fi a bordo e as passagens integradas de ida e volta saem bem em conta. Só a velocidade é que irrita um pouco: como a estrada inteira é monitorada por radares de velocidade, nem a pau ele passa dos 80km/h. Cheg

Londres - London Eye e a "City"

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Após termos passado boa parte do dia envolvidos na visita ao British Museum, o tempo teve uma reviravolta e um pouquinho de céu azul começou a aparecer. Corremos para o metrô e seguimos para uma das atrações que mais queríamos fazer na cidade, e para a qual estávamos esperando justamente um clima um pouquinho mais favorável - a London Eye. A London Eye é aquela roda gigante que se vê perto do Big Ben, na margem sul do Tâmisa. Colando do Wikipedia, tem uns 135 metros de altura e 120m de diâmetro. Foi inaugurada justamente no final do ano de 1999, como parte das comemorações da cidade pela passagem do Milênio, por isso também ficou conhecida como Roda do Milênio. O nome da atração está sempre vinculado ao de um patrocinador, e na época em que estivemos lá o nome completo oficial ainda era British Airways London Eye.  Ao contrários dos museus, essa atração é paga - e é bem carinha. Paga-se ainda mais se quiser pegar a "fila rápida", um jeito sem hipocrisia al

Londres - British Museum

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Depois de uma noite bem dormida, acordamos cedinho novamente para o nosso terceiro dia de passeios por Londres. Tomamos o café da manhã no mercadinho em frente ao metrô e fomos nos dirigindo de transporte público até o British Museum, o nosso objetivo principal para aquela jornada. O tempo, para variar um pouco, estava exatamente como na manhã anterior: fechado, com uma chuvinha irritante que quase  chegava à categoria de chuva, obrigando-nos a estar sempre com o guarda-chuva na mão. Acabamos nos precipitando um pouco no horário e demos de cara com a porta do museu ainda fechada. Tivemos que matar uns 20 e poucos minutos na região ao redor do museu, basicamente numa pracinha em frente, chamada Gordon Square, até que fosse permitida a entrada das primeiras pessoas. Não lembro bem, mas acho que quem tinha comprado ingressos de grupo em excursões organizadas até estava entrando, mas nós tivemos que esperar o horário público oficial. O British Museum, na minha opinião antes d

Londres - Hyde Park e Notting Hill

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Depois de um dia intenso de visitação, com a Torre de Londres pela manhã e três museus pela tarde (bem rapidamente nos dois últimos, é verdade), terminamos nossa jornada com ainda mais dois passeios: uma caminhadinha pelo Hyde Park e outra pelo bairro de Notting Hill. O Hyde Park é um dos maiores parques urbano na região central de Londres. Originalmente, era uma área em que os reis ingleses apenas caçavam, sendo proibido o acesso da população em geral. Hoje em dia, tornou-se um lugar para prática de esportes no final do dia e no início da manhã, e para a realização de grandes concertos a céu aberto nos finais de semana, em épocas de festivais. Para o visitante de primeira viagem, talvez uma das atrações que mais chame a atenção seja o Memorial da Princesa Diana. O memorial é bem diferente do que se imagina para esse tipo de atração: é na verdade uma fonte de água com a aparência de um rio, com uma calçada em todo o seu entorno, num formato irregular. A água vai aos p