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Mostrando postagens de agosto, 2008

Paris - Louvre

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Depois de uma tarde inteira em Versailles (e quando digo, tarde, me refiro a todo o período com sol, o que vai até umas 21hs no verão europeu), voltamos a Paris. Da Gare d'Austerlitz, fomos direto para o albergue, para um bom e merecido banho. Mais tarde, saímos para ver se achávamos alguma coisa legal na região do Canal de St-Martin - indicação de amigos meus aqui no Brasil. Acabamos perdendo um tempão guiando uma brasileira completamente perdida na estação de metrô perto do nosso albergue, procurando o albergue dela - justamente ao lado do Canal. Depois de darmos umas voltas, só conseguimos encontrar uns lugares meio barra pesada. Discutimos a situação e a maioria acabou decidindo ir para outro lugar. Voltamos para a região ao redor de Les Halles, mas também não tivemos muito sucesso. Mais uma vez, confirmamos que as coisas acabam cedo em Paris e que tínhamos saído tarde demais. Contrariado, acatei a decisão da maioria de voltar de táxi - o metrô já havia fechado e eu confesso qu

Versailles

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O palácio de Versailles é um lugar para se conhecer durante um dia ou pelo menos um turno inteiro. É o maior e mais famoso castelo real do mundo, chegando a ser massacrante de tanto luxo e detalhes. A fila para entrar também é grande. A bilheteria, à qual se se chega depois da fila, oferece ingressos conjugados para todas as áreas do castelo, por mais de 20 euros, ou só para algumas partes, à escolha do freguês. Nós pegamos a entrada que dava direito a conhecer os aposentos do Dauphin (herdeiro do trono) e ao prédio principal. O acesso à maior parte dos jardins é público, por isso não nos preocupamos em pegar as partes pagas, como o acesso a labirintos ou aos aposentos da casa separada para onde Maria Antonieta foi depois de estar casada a algum tempo com o rei. Há opções de tours guiados, mas a duração acaba sendo grande demais. Nós pegamos aqueles fonezinhos que têm as informações sobre cada área específica acessíveis pela indicação dos números que existem nas salas, para não ficarmo

Paris - entrecot de turco

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Já eram cerca de 12hs quando terminamos a visita aos lugares que queríamos conhecer na Île de la Cité. Como tínhamos que voltar ao albergue para ver a questão da troca de quartos (na primeira noite um teve que dormir num colchão improvisado), o jeito era voltar logo. Passamos na frente da Prefeitura de Paris (Hotel de Ville), que é esse prediozinho todo enfeitado de bandeirinhas acima e logo seguimos para o metrô. A estação Île de la Cité é bem diferente das demais na cidade. Como fica no meio do rio, é toda reforçada nas laterais e, ainda, tem a peculiaridade de ser em curva. Chegamos no albergue e resolvemos a questão das camas, conforme o combinado na tarde anterior. Saímos, então para almoçar. O objetivo era comer em algum lugar ali perto. O que encontramos foi um restaurantezinho com cara de italiano, mas que na verdade era de turco mesmo. As opções, logo descobrimos, giravam todas em torno de kebab . Como não sou muito fã de kebab , pedi algo que, no cardápio, vinha descrito como

Paris - Île de la Cité

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Na nossa primeira manhã em Paris, acordamos por volta das 7h30, com o objetivo de já estar na rua às 8h e pouco. De cara, descobrimos que não podíamos contar com o café da manhã do albergue para uma boa refeição. O croissantzinho dormido da máquina não fazia nem cócegas num estômago vazio. Embora eu não seja acostumado a comer muito de manhã, em mochilão parece que o corpo pede um combustível extra para agüentar o pique... No dia anterior, havíamos decidido que só iríamos à Torre Eiffel no dia que abrisse sol. Como amanheceu bem fresquinho e nublado, fomos para o lugar que conheceríamos primeiro: a Île de la Cité , parte mais antiga da cidade, fundada ainda antes da conquista pelos romanos, na qual estão a Catedral de Notre Dame, a Sainte-Chapelle, os Tribunais mais importantes do país e a praça de Vert-Galant, onde foi queimado o último grão-mestre dos Cavaleiros Templários, Jacques de Molay. Quem tinha algum dos livros do Asterix quando era criança vai lembrar de como era desenhada P

Paris - Champs-Elysées e Marais

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Depois de umas duas horas em função da visita ao Arco do Triunfo, descemos e decidimos dar uma caminhada pela avenida mais famosa da cidade. Já estava quase totalmente escuro, por isso as luzes estavam todas acesas. Não havia tanto movimento quanto imaginei, o que tornou o passeio pela Champs -Elysées bem agradável. A avenida é cercada das lojas das marcas mais famosas do país. A maioria dos prédios não sofre alterações há mais de 3 décadas, mas todos são muito bem conservados. As calçadas são bem largas e as árvores rigorosamente alinhadas, fazendo dela o melhor exemplo de um típico boulevard . Como nem tudo é perfeito, conseguimos encontrar um mendigo dormindo bêbado num canto da calçada, solenemente ignorado pelos passantes. Só olhamos vitrines na maioria das lojas, mas aproveitamos para entrar na FNAC. Os preços são muito em conta, principalmente nos eletrônicos mais modernos. Quem tem disponibilidade e vontade de comprar, vale a pena. Na época, o que mais chamava a atenção eram os