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Mostrando postagens de março, 2011

Finalmente

Finalmente saiu a liberação do primeiro voo direto entre Porto Alegre e a Europa. Os gaúchos não precisarão mais depender de Rio, São Paulo ou Brasília num voo para o Velho Mundo já no mês de junho. No site da TAP , já é possível encontrar tarifas com taxas incluídas por R$ 1771 ida e volta. Segundo a notícia veiculada na ZH de hoje , os horários e preços são os seguintes: Porto Alegre-Lisboa Voo: 160 Dias: 4ªf e dom. Decolagem: 21h42min Pouso: 8h20min Porto Alegre-Lisboa Voo: 162 Dias: 2ªf e sáb Decolagem: 19h26min Pouso: 6h05min Lisboa-Porto Alegre Voo: 163 Dias: 4ªf, sab. e dom Decolagem: 5h40min Pouso: 16h56min PREÇOS DE IDA E VOLTA Classe econômica > Baixa temporada Menor preço: US$ 799 Maior preço: US$ 999 > Alta temporada Menor preço: US$ 999 Maior preço: US$ 1.150 Baixa temporada: 12/6 a 24/6 e 19/7 a 31/7 Alta temporada: 25/6 a 18/7 Classe executiva US$ 3.996 (o valor não varia entre as temporadas )

Vulcão Villarrica

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No próximo post , conto detalhes da subida à cratera do Vulcão Villarrica, o passeio mais legal e diferente que é obrigatório para quem vai a Pucón e tem disposição para encarar 5 horas de subida mais 1 hora de descida (fazendo esqui-bunda!). Por enquanto, algumas fotos.

Tour pela região e águas termais

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Como ocorre na maioria das cidades parecidas com perfil turístico de aventura, Pucón tem dezenas de agências de turismo locais, sem muita expressão na internet, que realizam quase os mesmos passeios, sem grandes variações de preço ou de qualidade entre si. Muitas são apenas "arrebanhadoras" de turistas para grupos maiores, que são conduzidos por uma terceira agência, que emprega os profissionais que fazem propriamente o rafting, a escalada, a cavalgada, etc. A maioria dessas agências se concentra na avenida principal da cidade, a O'Higgins, e na Calle Ansorena. Foi para lá que rumamos logo depois que tomamos o café da manhã em nosso primeiro dia na cidade, depois de uma noite muito bem dormida. Conhecemos dois casais de Brasília no hotel que nos recomendaram uma agência em especial, a Araucarias, a respeito da qual a proprietária da pousada também falou. Fomos até o local e conhecemos o dono, que nos pareceu muito solícito e confiável. Já deixamos acertado com ele a

Pucón

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Pucón é uma cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes, situada no interior da região da Araucanía, que se transformou em um dos mais importantes destinos turísticos do Chile. Seu nome, na língua dos índios mapuche, significa "entrada da cordilheira" e é exatamente esta a função que a cidade assumiu para os turistas. O lugar já tinha, por natureza, todos os elementos que precisava para ser uma cidade com grande potencial turístico: um lago com praias de areias negras naturais, florestas de araucárias, um vulcão com o formato de cone dos mais perfeitos do mundo (com uma cratera saindo fumacinha sempre, como nessa foto de cima do post ), águas termais naturais, rios de águas cristalinas, com cascatas e corredeiras e um clima com estações bem definidas. Quando chegamos lá à noite e tomamos um táxi para percorrer as poucas quadras entre a estação rodoviária e a pousada que tínhamos escolhido (essa da foto abaixo, chamada Hostal Geronimo, na época custando apenas US$ 55

Santiago - Pucón com a Sky Airlines

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O Chile tem basicamente duas grandes empresas aéreas que cobrem as principais cidades do país e que competem entre si: a Lan, que agora está comprando a nossa TAM e que se equivale a essa empresa em termos de filosofia de serviço, e a Sky, que equivale a nossa Gol nas estratégias comerciais. Para os brasileiros que querem comprar suas passagens a partir do Brasil, a Sky é quase uma desconhecida, porque privilegia a venda direta no seu próprio site e, além disso, acaba restringindo a compra das tarifas mais baratas a cidadãos chilenos ou nas operações feitas dentro do próprio Chile. Apesar de todos os pesares, por questões de conveniência de horário e preço, decidi comprar nossas passagens para ir até Pucón pela Sky. Fiz a compra aqui pelo Brasil, com agência de viagem, e acabei morrendo com uns R$ 80 reais a mais de comissão do agente, porque nem eles (nem eu) sabiam que a Sky não paga comissão a intermediários. No fim da história acabou saindo bem caro: cerca de R$ 600 por pesso

Mais fotos de Viña

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Embora não tenha gostado tanto de Viña pelos motivos pelos quais fomos para lá, como contei no post anterior, tenho que reconhecer que a cidade é bem fotogênica. Seguem mais algumas "instantâneas" da cidade...

Viña del Mar

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Viña del Mar foi, de certa forma, uma decepção mim e para a Gisele. Quando viajamos ao Chile na virada do ano em que ficamos noivos, pretendíamos incluir numa viagem só praia, neve, floresta, o velho, o novo, campo, cidade... Foi justamente no quesito praia , que seria o papel de Viña de satisfazer, que nossos planos não deram tão certo. Logo que chegamos à cidade e nos dirigimos ao hotel, um Best Western próximo da estação rodoviária e da estação de metrô, bem ao lado da larga rodovia que leva a Valparaíso, achamos tudo muito muvucado, meio sujo e sem nada de especial. De fato, a cidade é dividida em duas partes pelo "rio" Marga Marga (na verdade um leito quase seco, que inclusive é usado como estacionamento). Do lado em que estávamos, mais ao sul, fica o centro comercial, a igreja matriz, um bairro de casas luxuosas no alto de um morro, a Quinta Vergara, etc. Mas tudo por ali parece mais com o centro de uma praia brasileira, naquela alta temporada em que é gente por

Valparaíso - parte III

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Caminhando meio que sem rumo por Valparaíso não é difícil perceber como a cidade tem um ar de decadência. Muitos dos casarões luxuosos de antigamente que não foram aproveitados como centro de exposições, restaurante ou hospedagem estão abandonados, com vidros quebrados e até mesmo com lixo em seu pátio. Na parte baixa da cidade, onde ficam os prédios públicos, tudo tem cara de que parou há uns 80 anos atrás e hoje não parece haver muito sentido numa concentração tão grande de serviços públicos, comércio e poder num lugar como aquele. Muitas das pessoas que conhecem a cidade acabam não gostando do lugar, justamente por essas questões, mas outras tantas, como eu, conseguem enxergar naquilo tudo um lugar diferente para se conhecer. Não posso deixar de recomendar um passeio com mais calma à cidade, porque realmente a achei muito diferente de outras tantas. Para quem fica mais alguns dias na região, Valparaíso pode ser um bom ponto de partida para a terceira casa de Pablo Neruda