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Phuket - introdução

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Depois de conhecer a capital do país, Bangkok, e Chiang Mai, no norte da Tailândia, já estávamos ansiosos por conhecer aquele que estava previsto como o ponto alto da viagem: Phuket. Phuket (pronuncia-se Puquê) é uma ilha na costa sudoeste da Tailândia, no litoral do Oceano Índico. Embora já fosse velha conhecida dos europeus há pelo menos 20 anos, ficou famosa mundialmente após as desgraças ocorridas no final de 2004, quando um tsunami gerado por um terremoto próximo ao litoral da ilha de Sumatra, na Indonésia, acabou matando milhares de pessoas - algumas centenas delas em Phuket. Desse desastre, porém, não há mais quase nenhum resquício, a não ser por placas que indicam locais para onde fugir caso algo semelhante ocorra no futuro. A ilha (que também é uma província) tem mais ou menos o dobro do tamanho da ilha de Florianópolis (talvez até um pouco mais) e a sua cidade principal, referida como Phuket Town, fica bem no canto sudeste, diametralmente oposto ao aeroporto, no...

Última noite em Chiang Mai

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Depois da massagem e de uma passada no hotel, para um banho de piscina, saímos novamente para uma caminhada pela cidade, por volta das 4 e pouco da tarde – bem quando o movimento aumenta mais, já que as crianças deixam os colégios mais ou menos nesse horário. Cruzamos a ponte de ferro sobre o rio Ping, para dar uma olhada como eram as coisas na outra parte da cidade, mas não achamos nada de interesse turístico. O único fato curioso foi termos visto a primeira (veríamos apenas uma segunda, em Phuket) igreja cristã de toda a nossa viagem pela Tailândia, juntamente com um colégio para cristãos. Nossa volta à margem mais conhecida da cidade foi por outra ponte, alguns metros rio acima, bem ao lado da casa oficial do governador da província. Seguindo pela rua Thapae, que termina no portão de entrada na muralha do centro histórico, encontramos a uma quadra do rio uma loja de objetos de decoração e religiosos bem diferente de tudo que tínhamos visto até então. Para quem te...

Chiang Mai - templos e mais templos

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Passei alguns dias sem postar aqui no blog, mas retomo agora os relatos sobre nossa viagem à Tailândia, seguindo por Chiang Mai... Depois de um dia intenso, com visita ao campo de elefantes, ao zoo de tigres e ao lugar onde se faz tirolesa, chegamos completamente exaustos no hotel e não tivemos nem coragem de sair para jantar fora. Pedimos algo no quarto mesmo e fomos dormir até mais cedo do que o normal. Na manhã seguinte, depois do café, saímos a pé com o propósito de alugar bicicletas, para dar umas pedaladas pela cidade, enquanto conhecíamos alguns do vários templos ao redor do centro amuralhado. No caminho, já paramos em um dos templos à beira do rio Ping, logo ao lado de nosso hotel, para tirar umas fotos e para conhecer a marina, de onde saem barcos que funcionam como transporte público, no mesmo estilo de Bangkok, e outros que fazem passeios turísticos. Na verdade ,não achamos o rio tão interessante e nem mesmo cogitamos de fazer algum passeio daqueles. ...

Na jaula com os tigres e fazendo tirolesa

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Depois do passeio da barquinho no campo de elefantes, nosso guia/taxista já estava nos esperando no ponto de chegada para seguir com o nosso tour pelos arredores de Chiang Mai. Foram apenas uns 5 minutos dali até o Chiang Mai Zipline , lugar onde se faz tirolesa entre 27 pontos, a maioria deles no alto das árvores. O lugar é bem simples, mas o pessoal muito atencioso e profissional. Todos os equipamentos estão incluídos no preço e todos os itens de segurança são sempre checados a cada ponto em que se chega para a próxima tirolesa. Nem mesmo as garrafinhas de água que te dão no meio do caminho são cobradas a parte. Quando chegamos lá, não havia ninguém na nossa frente e dois rapazes logo foram me atender. Ambos me acompanharam o tempo todo e, logo depois de algumas instruções iniciais, especialmente sobre como frear na chegada (o que é necessário em alguns pontos), já me disseram que eu poderia deixar a câmera fotográfica com eles para que fossem tirando as fotos das minhas d...

Campo de elefantes em Chiang Mai: showzinho, trekking e rafting

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No dia seguinte à nossa primeira noite em Chiang Mai, já tínhamos tudo acertado para fazer passeios em atrações fora da cidade. Seriam três lugares, começando às 8h da manhã e terminando por volta das 17h: um campo de elefantes, um local para fazer arvorismo e tirolesa e um zoológico de tigres, onde se pode entrar dentro das jaulas. O “pacote” foi acertado com o mesmo taxista que nos levou do aeroporto ao hotel, assim que chegamos na cidade. Quando entramos no carro, lemos uma plaquinha bastante simpática escrita pelo motorista, cujo apelido em inglês é “Ton”, explicando que ele estava aprendendo inglês e que, por isso, se falassem inglês devagar, ele entenderia e daria o melhor de si para agradar o cliente. Olha o Ton aí, com a direção do carro do lado direito, como é na Tailândia: Fomos puxando conversa e ele, muito simpático, ofereceu a possibilidade de fazermos esses três passeios num dia, por apenas 800 baht (cerca de 45 reais), indo nos buscar no hotel e esperando em c...

Sunday Walking Street

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O Sunday Walking Street  é considerado como uma das principais atrações para quem vai a Chiang Mai. Ao contrário do Night Bazaar , que ocorre todas as noites ao longo da rua Chan Klan, esse mercado, como o próprio nome em inglês sugere, só acontece nas noites de domingo e é feito dentro do centro histórico amuralhado da cidade, ao longo da rua Ratchadamneon. Por ser um evento “mais raro”, concentra um número bem maior de expositores e de visitantes, sendo a proporção de turistas e de gente local quase a metade para cada lado. Depois de descansarmos ao redor da piscina do hotel por quase umas quatro horas ao longo da tarde, entre nossa chegada do aeroporto e o entardecer, pegamos um tuk tuk da portaria até a entrada principal a leste da cidade amuralhada no centro e começamos o passeio. Ao contrário do bazar noturno normal, em que realmente se vai com o objetivo principal de fazer compras, esse “Sunday Walking Street” parece mais com uma festa popular, tamanha a q...

Hotel em Chiang Mai

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Continuando com os posts sobre a Tailândia, que interrompi há alguns dias, prossigo a partir do momento em que chegamos no aeroporto de Chiang Mai, no norte do país.  Depois de uma breve corrida de táxi do aeroporto, chegamos ao nosso hotel naquela cidade, onde passaríamos três noites. O escolhido foi o Ping Nakara Boutique Hotel , uma espécie de palacete colonial todo branco, com pouco mais de 20 quartos distribuídos em três andares e uma piscina (com borda infinita, como todas dos hotéis moderninhos tailandeses) no meio.  O hotel foi, talvez, o mais bonito de toda nossa viagem. Havia até mesmo um casal fazendo fotos para um álbum de casamento na primeira tarde em que estivemos por lá, aproveitando o cenário. Seguem algumas fotinhos que bati por lá (o carro antigo também pertence ao hotel): Certamente não é o tipo de lugar em que um mochileiro ou um grupo de amigos escolheria para passar uma temporada, mas no meu caso, que estava com a minha espo...