Pucón
Pucón é uma cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes, situada no interior da região da Araucanía, que se transformou em um dos mais importantes destinos turísticos do Chile. Seu nome, na língua dos índios mapuche, significa "entrada da cordilheira" e é exatamente esta a função que a cidade assumiu para os turistas.
O lugar já tinha, por natureza, todos os elementos que precisava para ser uma cidade com grande potencial turístico: um lago com praias de areias negras naturais, florestas de araucárias, um vulcão com o formato de cone dos mais perfeitos do mundo (com uma cratera saindo fumacinha sempre, como nessa foto de cima do post), águas termais naturais, rios de águas cristalinas, com cascatas e corredeiras e um clima com estações bem definidas.
Quando chegamos lá à noite e tomamos um táxi para percorrer as poucas quadras entre a estação rodoviária e a pousada que tínhamos escolhido (essa da foto abaixo, chamada Hostal Geronimo, na época custando apenas US$ 55 por casal cada noite), não percebemos nada de diferente ou especial na cidade. Mas foi só acordar no dia seguinte e sair para o lado de fora para ter a visão espetacular do vulcão dominando a paisagem, mesmo de dentro da cidade.
O vulcão Villarrica está sempre ali, ao fundo, no lado oeste da cidade. A simples sensação de estar numa cidade com uma presença daquela magnitude à espreita, que pode até assustar alguns com receio de erupções, dá uma energia especial ao lugar.
O lago, também chamado Villarrica, contorna dois "lados" da cidade e permite inclusive que uma praia, com guarda-sol e tudo, seja montada para que as pessoas se banhem na água enquanto enxergam, simultaneamente, a neve no cume do vulcão.
O perfil da cidade permitiu que tudo quanto é tipo de atividade turística fosse desenvolvida ali. Hoje, as opções oferecidas vão desde a famosa subida à cratera do vulcão até o aluguel de jet skis, passando por cavalgadas, arvorismo, rafting, banhos nas piscinas termais naturais, esqui e snowboarding no inverno, pesca esportiva, caiaques e muito mais atividades.
Paralelamente a tudo isso, a cidade ainda tem uma arquitetura que lembra Gramado ou Bariloche, com prédios construídos num estilo colonial alemão, quase sempre com madeiras da região e inspiração europeia nos telhados e fachadas.
Foi nesse lugar que minha mulher e eu centramos 4 noites das 9 que passamos naquela viagem ao Chile, tendo Pucón se tornado um dos lugares que mais gostamos de ter conhecido em nossas viagens até hoje.
O lugar já tinha, por natureza, todos os elementos que precisava para ser uma cidade com grande potencial turístico: um lago com praias de areias negras naturais, florestas de araucárias, um vulcão com o formato de cone dos mais perfeitos do mundo (com uma cratera saindo fumacinha sempre, como nessa foto de cima do post), águas termais naturais, rios de águas cristalinas, com cascatas e corredeiras e um clima com estações bem definidas.
Quando chegamos lá à noite e tomamos um táxi para percorrer as poucas quadras entre a estação rodoviária e a pousada que tínhamos escolhido (essa da foto abaixo, chamada Hostal Geronimo, na época custando apenas US$ 55 por casal cada noite), não percebemos nada de diferente ou especial na cidade. Mas foi só acordar no dia seguinte e sair para o lado de fora para ter a visão espetacular do vulcão dominando a paisagem, mesmo de dentro da cidade.
O vulcão Villarrica está sempre ali, ao fundo, no lado oeste da cidade. A simples sensação de estar numa cidade com uma presença daquela magnitude à espreita, que pode até assustar alguns com receio de erupções, dá uma energia especial ao lugar.
O lago, também chamado Villarrica, contorna dois "lados" da cidade e permite inclusive que uma praia, com guarda-sol e tudo, seja montada para que as pessoas se banhem na água enquanto enxergam, simultaneamente, a neve no cume do vulcão.
O perfil da cidade permitiu que tudo quanto é tipo de atividade turística fosse desenvolvida ali. Hoje, as opções oferecidas vão desde a famosa subida à cratera do vulcão até o aluguel de jet skis, passando por cavalgadas, arvorismo, rafting, banhos nas piscinas termais naturais, esqui e snowboarding no inverno, pesca esportiva, caiaques e muito mais atividades.
Paralelamente a tudo isso, a cidade ainda tem uma arquitetura que lembra Gramado ou Bariloche, com prédios construídos num estilo colonial alemão, quase sempre com madeiras da região e inspiração europeia nos telhados e fachadas.
Foi nesse lugar que minha mulher e eu centramos 4 noites das 9 que passamos naquela viagem ao Chile, tendo Pucón se tornado um dos lugares que mais gostamos de ter conhecido em nossas viagens até hoje.
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