Paris - na chuva

Saindo do museu, fomos direto para a parte em frente onde fica a pirâmide invertida. Para nossa decepção, o lugar não tem nada de mais, como deu a entender o Código Da Vinci. Trata-se de um mero shoppingzinho, em cujo centro está a dita pirâmide.

Depois dali, seguimos para umas lojas ao lado do museu, na Rue de Rivoli, porque alguém tinha dito pro Rafael que havia várias liquidações de coisas de marca sempre. Só encontramos umas lojas meia boca, mas acabei encontrando um casaco bom para usar naquele clima que acabou sendo mais friozinho do que eu previa. O lugar fica bem ao lado dessa estátua da Joana D'Arc.
A chuvinha, embora mais fina, não dava trégua. Não nos encolhemos. Puxamos os capuzes das japonas e nos metemos a caminhar. Bolamos um circuito passando pelos Jardins du Palais Royal e, em seguida, pela Place Vendôme, uma das regiões mais caras da cidade.
A apenas umas duas quadras dali, fica a Ópera, que não tem visitação interna, segundo nos informamos.
Caminhamos mais um pouco em direção aos lado do rio e demos de cara com uma mega igreja que nem sabíamos que existia, pelos nossos mapas. A chuva apertou e decidimos entrar.
Era a Igreja da Madeleine, erigida em memória a Maria Antonieta e ao rei seu marido, executados pela Revolução. Como eram cerca de 18h30, estava havendo uma missa, e aproveitamos para assistir o finalzinho (não é todo dia que se vê uma em francês!).

Ficamos impressionados com o órgão tocado durante a cerimônia. Parecia trilha sonora de filme. Muito bonito mesmo de se ouvir.

Depois da missa, viemos caminhando pela avenida em direção à Place de la Concorde. Nessa região, ficam alguma das lojas mais caras da cidade. Dê só uma olhada nuns preços na Dolce & Gabbana:
Quando chegamos à Place de la Concorde, decidimos voltar para o albergue. Já eram umas 19h30 e estávamos de saco cheio da chuva.



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