Copenhague - chegada
O vôo saiu no horário. Fazia uma belo dia de sol e, com uma câmera instalada no bico do avião, pudemos acompanhar toda a decolagem e o primeiro ganho de altura da aeronave, vendo os lagos lá embaixo se tornarem cada vez menores, pelas telinhas de entretenimento.
Foi nosso primeiro vôo com a SAS, a companhia aérea estatal dos quatro países escandinavos. Não há lanches de graça - tudo é pago (coisa de low fare, embora o preço não o seja). Aviões normais, não melhores do que a Air France.
Chegando em Copenhague (Kobenhavn, na língua local), o piloto foi avisando que o tempo estava meio encoberto, com chuviscos.
O aeroporto da cidade, chamado Karlstrup, estava todo em obras quando chegamos lá. Demoramos andando por desvios, passando por tapumes e caminhos improvisados até as esteiras de bagagem.
Depois das saudações, fomos logo para o metrô. Dessa vez, não nos preocupamos com mapas ou informações; ele seria nosso guia na cidade - e desde cedo demonstrava empolgação com isso.
A primeira dica para quem chega a Copenhague é não se confundir com o sentido do trem. Se pegar para o outro lado, a próxima estação é só na Suécia, na cidade de Malmö. E, aí, a tarifa é bem mais alta - além do prejuízo de tempo de ir para o lado (e para o país) errado. Essa ligação direta entre Dinamarca e Suécia, pelo golfo de Kategatt, existe há pelo menos 4 anos.
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