Delft
Delft é uma cidadezinha pequena, não devendo ter mais do que uns 100 mil habitantes. A maioria das pessoas acaba conhecendo a cidade apenas num city tour, como aquele que o Marcelo e o Rafael estavam fazendo enquanto nós conhecíamos Haia, Scheveningen e Delft a pé e de trem.
As principais atrações da cidade são os seus canais e as suas várias igrejas antigas, todas muito bem conservadas, num ambiente mais tranqüilo que o de outras cidades holandesas maiores.
Fomos para lá num meio de transporte muito pouco usual: um bonde. Tomamos um no centro de Haia e, depois de descobrir com o condutor quanto sairia para cada um, embarcamos numa viagem de quase meia hora naquele transporte. Não é muito confortável andar a velocidades maiores num "trenzinho" que dá umas viradas bruscas conforme os trilhos que segue e que tem de parar nos sinais vermelhos como se fosse um ônibus, mas a experiência foi bastante válida.
Assim que chegamos, demos de cara com uma torre que acredito ser de vigia, mas que mais parecia uma caixa d'água.
Relativamente, havia bastante turistas naquela área, que também está cheia de pombas pescando uma migalha aqui outra ali. Tomamos assento num barzinho que pareceu bom, porém não tão caro, e começamos a tomar uma de várias cervejas que preencheriam aquela nossa tarde.
Só depois de algum tempo é que percebemos que a grande estátua em frente à igreja era de Hugo Grotius. Até hoje não lembro exatamente porque ele foi importante, mas sei que tem algo a ver com o Iluminismo, hehehe.
Chegamos por volta das 18h30 na estação e esperamos mais uns 20 minutos até que chegasse nosso trem, que nos levou de volta à capital, onde já escurecia.
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