Cheers Hostel
O albergue que escolhemos para ficar tanto na ida como na volta da viagem foi o mesmo, o Cheers Hostel. Pelas avaliações de usuários do Hostelworld.com, esse seria o melhor albergue disparado na cidade. O Diego e o Rafael, que chegaram dois dias antes, também tinham feito as reservas lá, mas já tinham avisado que o principal problema era a falta de ar condicionado no quarto.
Quando chegamos, o albergue estava todo aberto e sem ninguém cuidando. Encontramos alguém que parecia trabalhar ali lá atrás, na copa, e o chamamos. Fizemos nosso check in, pagamos (são 14 euros por pessoa em dormitório com 5 beliches, mais os quase 2 euros da reserva pelo Hostelworld pagos com cartão de crédito pelo site) e perguntamos pelos nossos amigos, que estavam na parte de cima do albergue, onde há um barzinho com vista para a Santa Sofia.
Deixamos nossas coisas no quarto, que de fato estava bem quente, e subimos para relaxar com uma cerveja, depois do stress todo passado em função das bagagens no aeroporto.
A vista lá de cima é muito legal e decorre da localização perfeita do albergue. Fica a apenas meia quadra da Santa Sofia, que é a principal atração de Istanbul, a uma quadra da Mesquita Azul, a duas quadras da Cisterna da Basílica, a umas três ou quatro quadras do Palácio de Topkapi e a umas quatro quadras do Grand Bazaar. De bonde, depois de duas paradas, você está no porto de Eminönü, de onde saem barcos para o lado asiático da cidade e onde há vários restaurantes e lancherias típicos, tudo do ladinho da ponte Gálata, que leva para o centro moderno da cidade, conhecido como Taksim.
Não deixa de ser meio contraditório estar bebendo cerveja de frente para um lugar que era uma mesquita e que ainda conserva os minaretes ao seu redor, mas a sensação é de que você está no melhor lugar em que poderia estar em Istambul.
O prédio do albergue é um sobrado típico da cidade, com piso de madeira, escadarias um tanto apertadas. Na primeira noite, até que não fez tanto calor e eu não senti problema algum para dormir (embora lá pelas 5h40 da manhã, com a claridade entrando pela janela, já estivesse acordando). Para mim, o problema principal são os banheiros, que são pequenos e mal cuidados. O café da manhã está incluído no preço, mas não faz muita diferença. Não havia pão e só tomei um café e comi umas fatias de laranja enquanto estive lá.
Na volta da viagem, 14 dias depois, quando estivemos novamente no Cheers, tínhamos reserva para o quarto privativo de 4 pessoas no segundo andar. Aí sim, por 18 euros por pessoa, ficamos bem: tinha ar condicionado e descobrimos que os banheiros do andar de cima eram bem melhores. Por isso fica a dica: pague um pouco mais e fique nos quartos de cima, vale a pena.

Quando chegamos, o albergue estava todo aberto e sem ninguém cuidando. Encontramos alguém que parecia trabalhar ali lá atrás, na copa, e o chamamos. Fizemos nosso check in, pagamos (são 14 euros por pessoa em dormitório com 5 beliches, mais os quase 2 euros da reserva pelo Hostelworld pagos com cartão de crédito pelo site) e perguntamos pelos nossos amigos, que estavam na parte de cima do albergue, onde há um barzinho com vista para a Santa Sofia.
Deixamos nossas coisas no quarto, que de fato estava bem quente, e subimos para relaxar com uma cerveja, depois do stress todo passado em função das bagagens no aeroporto.
Não deixa de ser meio contraditório estar bebendo cerveja de frente para um lugar que era uma mesquita e que ainda conserva os minaretes ao seu redor, mas a sensação é de que você está no melhor lugar em que poderia estar em Istambul.
O prédio do albergue é um sobrado típico da cidade, com piso de madeira, escadarias um tanto apertadas. Na primeira noite, até que não fez tanto calor e eu não senti problema algum para dormir (embora lá pelas 5h40 da manhã, com a claridade entrando pela janela, já estivesse acordando). Para mim, o problema principal são os banheiros, que são pequenos e mal cuidados. O café da manhã está incluído no preço, mas não faz muita diferença. Não havia pão e só tomei um café e comi umas fatias de laranja enquanto estive lá.
Comentários