Luxemburgo - a cidade
O centrinho de Luxemburgo, como a própria cidade, não é muito grande. Não há nada “imperdível” para ser visto por lá, mas vale a pena dar uma olhada no que a cidade tem para oferecer.
O castelo do Grão-Duque é um dos pontos mais importantes a ser conhecido. Trata-se de um prédio de uma pedra meio amarelada, que se estende por quase uma quadra inteira, próximo ao mercado público da cidade. Se não fosse a presença de uma guarita com um guardinha na vigília, nem teríamos percebido que já havíamos chegado. Por um pequeno “lapso” na tradução, eu estava achando que o castelo era onde fica a prefeitura da cidade...
A catedral mais importante da cidade não é maior do que muitas igrejas de cidadezinhas do interior. Quando passamos por ela, no segundo dia na cidade, estava havendo uma missa e até entramos para assistir um pouco. Estava sendo rezada em francês e já estava acabando.
Apesar de ser um país caro, não tanto como a Suíça ou a Dinamarca, mas mesmo assim com preços bem acima da média dos demais vizinhos, Luxemburgo tem bastante lojinhas com coisas bem variadas, a preços acessíveis. Como era o último lugar da nossa longa viagem, era hora de comprar aqueles últimos presentinhos que faltavam para levar para casa. Como estava quase chegando o Dia dos Namorados, comprei uma bolsa para a minha – não sem antes me certificar da qualidade (a ponto de quase se sentir ofendida a vendedora!)
Com relação a comida, acabei não fazendo nenhuma refeição completa de verdade na rua, por isso não posso falar muito.
No final da tarde do primeiro dia, acabei me separando dos demais para fazer um caminho que eles não queriam fazer, porque não estava na rota aconselhada pelo mapa, e por isso comi sozinho, no albergue, depois que cheguei. Os guris pararam num restaurante do centro para comer um menu turístico, mas não fizeram grandes elogios. No dia seguinte, o café da manhã do albergue foi o que nos segurou até o final da manhã, quando fizemos um lanchinho rápido, para depois seguir até a estação, no início da tarde, onde comemos um pouco melhor, num buffet self service que tinha de tudo um pouco.
O castelo do Grão-Duque é um dos pontos mais importantes a ser conhecido. Trata-se de um prédio de uma pedra meio amarelada, que se estende por quase uma quadra inteira, próximo ao mercado público da cidade. Se não fosse a presença de uma guarita com um guardinha na vigília, nem teríamos percebido que já havíamos chegado. Por um pequeno “lapso” na tradução, eu estava achando que o castelo era onde fica a prefeitura da cidade...
A catedral mais importante da cidade não é maior do que muitas igrejas de cidadezinhas do interior. Quando passamos por ela, no segundo dia na cidade, estava havendo uma missa e até entramos para assistir um pouco. Estava sendo rezada em francês e já estava acabando.
Apesar de ser um país caro, não tanto como a Suíça ou a Dinamarca, mas mesmo assim com preços bem acima da média dos demais vizinhos, Luxemburgo tem bastante lojinhas com coisas bem variadas, a preços acessíveis. Como era o último lugar da nossa longa viagem, era hora de comprar aqueles últimos presentinhos que faltavam para levar para casa. Como estava quase chegando o Dia dos Namorados, comprei uma bolsa para a minha – não sem antes me certificar da qualidade (a ponto de quase se sentir ofendida a vendedora!)
Com relação a comida, acabei não fazendo nenhuma refeição completa de verdade na rua, por isso não posso falar muito.
No final da tarde do primeiro dia, acabei me separando dos demais para fazer um caminho que eles não queriam fazer, porque não estava na rota aconselhada pelo mapa, e por isso comi sozinho, no albergue, depois que cheguei. Os guris pararam num restaurante do centro para comer um menu turístico, mas não fizeram grandes elogios. No dia seguinte, o café da manhã do albergue foi o que nos segurou até o final da manhã, quando fizemos um lanchinho rápido, para depois seguir até a estação, no início da tarde, onde comemos um pouco melhor, num buffet self service que tinha de tudo um pouco.
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