Retorno ao Brasil
O trem que tomamos em Metz com destino a Paris era rápido, como prometido, porém estava lotado, ao contrário do que nos tinham dito. Como não tínhamos reservado assentos, tivemos que nos contentar com o fato de termos achado alguns lugares vagos. Separamo-nos em duas duplas e um sozinho, para conseguirmos todos nos sentar. O Diego e eu ficamos bem apertados na frente de dois militares que, como a metade do trem, devia estar voltando para casa.
A sensação, apesar do incômodo de um vagão cheio de gente, era de alívio geral por estarmos naquele trem. Eu só repetia ao Diego algo do tipo “viu o que eu te disse?”, me referindo à hora em que o convenci a não abandonar tudo e ir para o aeroporto.
Por volta das 18h45, chegamos na Gare de L’Est, onde param os trens que vem daqueles lados. Pegamos nossas coisas e fomos correndo para as maquininhas automáticas comprar passagens de metrô para o aeroporto. Como era hora do rush, ainda tivemos que pegar uma fila para conseguir.
Não muito tempo depois, já estávamos no RER que vai ao aeroporto. Demos sorte de pegar um daqueles expressos, que não para em todas as estações. Chegamos no aeroporto com tempo de sobra para fazer as coisas com calma.
O Diego, que tinha um embarque doméstico quase uma hora antes do nosso vôo, despediu-se de nós logo depois de ajeitarmos as coisas no banheiro (é, tem que lembrar de separar os líquidos para despachar com a mochila grande!) e seguiu para Toulouse. Três dias depois, quando o reencontrei já aqui no Brasil, soube que deu tudo certo.
Nós fomos para o check in da TAM e vimos um princípio de alvoroço no vôo que ia para São Paulo. Pensadamente, escolhemos o vôo para o Rio de Janeiro, ainda antes da viagem. Os vôos para São Paulo costumam ser mais cheios, portanto estão mais sujeitos a overbooking, e na época eram feitos com os MD-11, bem mais velhos que os Airbus.
O vôo saiu no horário e foi tranqüilo. Consegui dormir a maior parte do tempo, assim como os demais.
Pela manhã, na conexão para Porto Alegre, foi uma correria. Demoraram muito (mais de uma hora) para colocar as bagagens na esteira. Como tínhamos que passar pela alfândega antes de proceder ao reembarque para Porto Alegre, quase perdemos o vôo. Só sei que o avião saía às 7h45 da manhã (hora da decolagem), mas eu só estava entrando nele às 7h46, sendo o último do grupo.
Chegando em Porto Alegre, vim de carona com o Rafael e o Marcelo a Santa Maria, pondo fim ao segundo mochilão que fiz à Europa.
A sensação, apesar do incômodo de um vagão cheio de gente, era de alívio geral por estarmos naquele trem. Eu só repetia ao Diego algo do tipo “viu o que eu te disse?”, me referindo à hora em que o convenci a não abandonar tudo e ir para o aeroporto.
Por volta das 18h45, chegamos na Gare de L’Est, onde param os trens que vem daqueles lados. Pegamos nossas coisas e fomos correndo para as maquininhas automáticas comprar passagens de metrô para o aeroporto. Como era hora do rush, ainda tivemos que pegar uma fila para conseguir.
Não muito tempo depois, já estávamos no RER que vai ao aeroporto. Demos sorte de pegar um daqueles expressos, que não para em todas as estações. Chegamos no aeroporto com tempo de sobra para fazer as coisas com calma.
O Diego, que tinha um embarque doméstico quase uma hora antes do nosso vôo, despediu-se de nós logo depois de ajeitarmos as coisas no banheiro (é, tem que lembrar de separar os líquidos para despachar com a mochila grande!) e seguiu para Toulouse. Três dias depois, quando o reencontrei já aqui no Brasil, soube que deu tudo certo.
Nós fomos para o check in da TAM e vimos um princípio de alvoroço no vôo que ia para São Paulo. Pensadamente, escolhemos o vôo para o Rio de Janeiro, ainda antes da viagem. Os vôos para São Paulo costumam ser mais cheios, portanto estão mais sujeitos a overbooking, e na época eram feitos com os MD-11, bem mais velhos que os Airbus.
O vôo saiu no horário e foi tranqüilo. Consegui dormir a maior parte do tempo, assim como os demais.
Pela manhã, na conexão para Porto Alegre, foi uma correria. Demoraram muito (mais de uma hora) para colocar as bagagens na esteira. Como tínhamos que passar pela alfândega antes de proceder ao reembarque para Porto Alegre, quase perdemos o vôo. Só sei que o avião saía às 7h45 da manhã (hora da decolagem), mas eu só estava entrando nele às 7h46, sendo o último do grupo.
Chegando em Porto Alegre, vim de carona com o Rafael e o Marcelo a Santa Maria, pondo fim ao segundo mochilão que fiz à Europa.
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