Despedida de Ko Samui



Os cinco dias e quatro noites que passamos em Ko Samui foram os mais tranquilos de toda a viagem à Tailândia.

Já que a chuva não deu trégua, passamos o primeiro dia inteiro no quarto, aproveitando a piscina e a banheira de hidromassagem privativas que acabaram caindo no nosso colo, por causa da lotação do tipo de quarto de tínhamos reservado. Só à noite é que demos uma caminhada pela praia.

No segundo dia, ficamos só no esquema praia, lanchinho, caminhada pela areia e massagem, bem típico de lua de mel. Não fomos mais longe do que até as praias imediatamente vizinhas, para os dois lados. No final da tarde é que fomos descobrir o caiaque e podemos dizer que fizemos uma das maiores atrações da ilha.


No terceiro dia, demos uma volta pela parte mais urbana da cidade, entramos em algumas lojas para comprar umas camisetas (àquela altura, eu já nem tinha mais roupa limpa e não estava mais valendo a pena mandar lavar), e voltamos para o esquema praia, piscina, lanchinho, caiaque.

Foi só no quarto dia que fizemos o tour pela ilha, relatado pelas atrações mencionadas nos posts anteriores.

Toda essa tranquilidade, porém, acabou revelando o que Ko Samui tem de melhor: coisas simples, restaurantes aos quais se chega de pés descalços pela areia da praia, a possibilidade de comer bem e barato em lugares bem estilosos, o pôr do sol visto de uma piscina de borda infinita, a água do mar quentinha, as massagens relaxantes e que não pesam no bolso, ficar olhando balões subindo na escuridão da noite.


Hoje, sem dúvida alguma, se tivermos de indicar um lugar que um casal que vai à Tailândia deve conhecer, falaremos sobre Ko Samui.

No quinto dia, estava na hora de sermos expulsos do paraíso, mas como o voo era só depois do meio dia, por volta das 13hs, ainda pudemos tomar um café da manhã com tranquilidade, dar mais umas voltinhas na praia e arrumar as coisas para voltar para casa. Como seria só mais duas noites em Bangkok e outra em Istanbul, praticamente não precisaríamos mais mexer em muita coisa até chegar no Brasil.

Nem me preocupei com o almoço, porque já sabia que no aeroporto de Ko Samui, pelo simples fato de voarmos com a Bangkok Airways, teríamos acesso à área vip com comidinhas à vontade. E assim foi. O voo atrasou uns 50 minutos, e depois de comer alguma coisa ficamos aproveitando a internet wi fi liberada.



Depois de 45 minutinhos de voo (e de um dos visuais mais impressionantes que já vi da janelinha de um avião, após decolar num dia de sol e ver aquela ilha paradisíaca lá embaixo), já estávamos de volta ao aeroporto de Bangkok, onde retiramos a mala com as coisas de inverno que tinha ficado depositada por duas semanas e pegamos um táxi direto ao centro da cidade.

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