Atenas: o que ficou faltando

Passamos apenas umas 40 horas em Atenas, tempo insuficiente para conhecer propriamente uma cidade com milhões de habitantes. Como contei nos posts anteriores, o que fizemos foi aproveitar ao máximo o período em que estivemos na cidade para conhecer as atrações que ficavam mais próximas entre si e que, no nosso entender, eram as mais imperdíveis (Acrópole, Ágora, Estádio das Olimpíadas de 1896 e os arredores do Parlamento).

O horário de funcionamento de muitas atrações também impede que se aproveitem na totalidade as longas horas de sol que o verão no Mediterrâneo proporciona; afinal, muitos lugares só abrem depois das 9h30 da manhã e fecham pouco depois das 17h.

Pelo que lemos, vimos e conversamos, as atrações que seriam mais legais de conhecer numa segunda ida à cidade, ou para quem tem mais tempo por lá, seriam as seguintes:

Monte Lycabettus: é um morro isolado, um pouco mais alto, mas bem menor que a Acrópole, no lado oposto da cidade. Para subir, existe um funicular turístico que sai da região de Kolonaki. Lá de cima, é possível ter belas vistas da cidade, da Acrópole e do pôr do sol. Ouvimos de um pai e uma filha brasileiros que o lugar era bem legal e, de fato, sentimos vontade de ir até lá só de vê-lo dos outros lugares em que estivemos.
Museu Arqueológico Nacional de Atenas: é um dos mais importantes museus sobre a cultura clássica no mundo. Não chega a ter o mesmo volume do acervo pilhado por ingleses e franceses, hoje à mostra no British Museum e no Louvre, mas é uma referência para quem tem interesse por esculturas, objetos e história da Grécia Antiga. Fica um pouco longe da área mais turística, próximo à Universidade Técnica, ao norte de Omonia.

Templo de Hefesto: como eu falei num dos posts sobre a cidade, chegamos a tentar entrar nesse lugar, mas como a bilheteria fechava meia hora antes do encerramento do expediente, não conseguimos. Essa parte da ágora reúne restos do centro de Atenas no tempo em que a cidade foi dominada pelos romanos.

Estádio Olímpico de 2004: a região foi toda criada para as últimas olimpíadas disputadas na cidade e, como na maioria dos lugares que sediaram o evento, há bastante estruturas, esculturas e lugares interessantes para se conhecer ao redor.

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