Arlanda

Estocolmo tem dois aeroportos principais, mas o maior e mais importante é o de Arlanda (ARN), que fica a uns 50 e poucos km do centro da cidade. Foi lá que chegamos e tivemos nosso primeiro contato com a Suécia.

Logo depois de pegar as bagagens na esteira, passamos direto para a área de desembarque (como a Suécia faz parte da UE e do Espaço Schengen, não há controle de migração nem de aduana para quem vem da França).

O aeroporto é amplo, mas bastante tranqüilo. Havia pouca gente àquela hora e a primeira percepção de como tudo era organizadinho e limpinho ao redor não tardou a chegar.

Não conseguimos muita coisa de informação turística - apenas um mapa grandão e bem difícil de carregar foi o que pegamos.

Estávamos apenas com euros sacados na França e precisávamos tirar dinheiro para conseguir comprar as passagens de ônibus em direção ao centro. Como não valia a pena fazer o câmbio, por causa das taxas cobradas, acabamos todos sacando dinheiro local num caixa eletrônico. Só achamos um e ficamos um bom tempo na fila até conseguir.
A Suécia ainda não adotou o euro e a sua moeda se chama Coroa Sueca. A cotação, hoje, é de mais ou menos 3 coroas por real. Embora pareça valer menos do que o euro ou o real, os preços são mais salgados que na média dos países da Zona do Euro - embora não tão altos como na Suíça, Dinamarca, Noruega ou Inglaterra.

Já com o dinheiro em mãos, tratamos de conseguir os tickets de ônibus para o centro. Até existe trem para lá, mas não sai por menos do que uns 90 reais. É realmente muito caro. O ônibus é um pouco mais barato: cerca de 60 reais por pessoa, para uns 45 minutos de ônibus até lá. O nome da única empresa a fazer esse serviço é "Flygbussarna"

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