Viena: Schloss Schönbrunn

Depois de uma noite bem dormida - afinal, quase nos mandaram para casa às 22hs - acordamos para aquele que seria o último dia do Rafael comigo na viagem. O vôo dele, para Milão, estava marcado para algo em torno de 15h30, o que dava tempo de sobra para conhecer mais alguma coisa pela manhã.

Não tivemos dúvida em seguir para o Schloss Schönbrunn, o maior castelo de Viena. Segundo o pessoal do albergue, era a melhor opção a ser visitada no pouco tempo que ainda tínhamos na cidade.


"Schloss" significa "castelo", em alemão. "Schönbrunn" significa "poço bonito". O castelo, segundo as informações turísticas, começou a ser construído em 1696, sob o Imperador Leopoldo I, tendo como inspiração o Palácio de Versalhes. Algum tempo depois, a propriedade foi dada de presente à Imperatriz Maria Teresa, que decidiu transformá-lo na sua residência de verão. Foi aí que o castelo adquiriu a grandeza e o estilo que tem hoje.


Logo que descemos da estação de metrô de Schönbrrun e começamos a caminhar até o palácio já nos admiramos com o tamanho do lugar que, na outra fachada, dá direto para uma avenida. O palácio começa e não termina mais, são quase umas 2 quadras urbanas juntas de largura, com quartos e janelas uma ao lado da outra.

Depois da entrada, bem no meio, passa-se para a parte interna, que é essa das fotos. Ali o que já era surpreendente fica ainda melhor, com o tamanho e o cuidado dos imensos jardins. As fotos tiram a dimensão das coisas, olhando agora.

De frente para o palácio, além dos jardins, fica uma parte mais elevada, onde está a "Gloriette", que são esses arcos que aparecem na foto.
Em frente a ela fica um lago artificial.

Além dos jardins principais, há diversas outras atrações ao longo da propriedade. É caminhada que não acaba mais, por isso acabamos optando só por passar em algumas partes, como as "ruínas romanas" (essas da foto).

São dezenas de esculturas espalhadas por tudo, mas os mapinhas que se ganha na entrada indicam as mais legais de se ver.

Há uma parte em que existem umas espécies de brinquedos antigos para crianças, curiosamente bastante criativos. Ao lado, fica ainda um labirinto:


Por esse passeiozinho, que durou a manhã inteira, realmente não esperávamos (por pura ignorância). Vale muito a pena. O lugar é comparável a Versalhes, mas tem o seu estilo próprio, principalmente do lado de fora.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

União Europeia, Espaço Schengen e Zona do Euro (ATUALIZADO até 07/2019)

Budas e Budas

De Kamakura a Enoshima