Nové Město e Vysehrad
No domingo pela manhã, decidimos andar por uma parte mais tranqüila da cidade: o bairro de Vysehrad, mais especificamente no parque de mesmo nome.
Chegamos de metrô, na estação com o nome do bairro, mas sofremos um pouco até achar o caminho para o parque. A estação fica logo ao lado de uns centros de convenções gigantescos e se tem que atravessar uma autopista por uma passarela elevada, próxima à saída da estação (na verdade, há uma saída para cada lado, mas como as linhas do metrô ficam no meio, só tem como passar de um lado para o outro saindo para fora e fazendo toda essa volta pela passarela.
Não há muito o que ver por lá, sendo mais um local para dar uma caminhada mais tranqüila. O parque foi feito nas ruínas de um antigo castelo, com o mesmo nome, com muralhas que vão até o rio Vltava. Há uma igreja (Igreja de São Pedro e São Paulo) no centro do parque e um cemitério logo ao lado.
Ali perto, alugamos uns barquinhos a remo para dar uma volta no rio, que é relativamente tranqüilo e bem limpinho (falo mais num post sobre o rio em si).
No avenidão que se inicia em frente ao museu (que inclusive foi o palco da chamada Revolução de Veludo, que determinou o fim do comunismo e depois acabaria na divisão do país em República Tcheca e Eslováquia) ficam a maioria das boates.
Além das boates normais, nessa mesma avenida ficam outras que são, na verdade, puteiros. O assédio é grande da parte de uns entregadores de flyers e propagandas, na sua maioria uns imigrantes africanos.
No dia em que saímos alí naquela região (sábado à noite), passamos na frente do Duplex, que é uma das discotecas mais famosas (fica no 12º andar de um prédio comercial), mas a fila estava monstra e disseram que não estava muito bom.
Entramos no Lucerna, uma boate que é famosa pelas festas anos 80 nos sábados, inclusive passando videos das músicas. Para a nossa surpresa, até "Chorando se Foi" tocou!!!
Chegamos cedo e decidimos tentar passar ainda em algum outro lugar, meio after party. Pegamos umas dicas com uns taxistas e acabamos parando lá do outro lado da cidade, pertinho do nosso albergue, numa boate chamada Misch Masch, que acabou se revelando uma escolha legal. Para evitar os preços abusivos que os taxistas cobram àquela hora da noite, encaramos um bonde da Starè Mesto até lá (aquela hora o metrô já extava fechado). Pegando informação, conseguimos chegar certinho no dito lugar e, na saída, foi só dar uma pernada de umas 4 quadras que já estávamos em "casa" de novo.
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